Essa primeira foto ilustra minha alegria em conhecer a pessoa responsável por eu estar aqui hoje. Nada como ter uma gigantesca rede de contatos. Trabalhei com o Marcelo durante 1 ano na Aiesec Londrina, fomos da mesma diretoria. O Má ficou em Piura no Perú trabalhando com a Diana durante 6 meses, e me indicou para uma possível próxima oportunidade de fazer o mesmo intercambio em Cusco. E eu que nem sabia dessa história de indicação, um dia recebo um email da Diana dizendo que já tinha ouvido falar de mim pelo Marcelo, e que queria marcar uma entrevista comigo caso tivesse interesse em vir para o Perú. Depois de todo os agradecimentos que competem a essa família Aieseca, eu e Diana nos encontramos para falar da nossa vida, e de trabalho. E temos muito em comum! Ela já trabalhou em grandes companhias privadas, e acabou desistindo de tudo para ir atras de um sonho. Nos identificamos e acabou sendo uma noite muito mais que agradável!
Em um outro dia, saímos para 'bailar' e por tabela, tomar uma cusquenha. Eu experimentei, é bem gostosa, mas nao tenho background suficiente para fazer comparações, mesmo porque não cheguei a tomar. Mas o que é mais interessante nessa foto é que os cusquenhos tomam cerveja quente, e de pouquinho em pouquinho no copo. Primeiro, eu tava achando que eles colocavam dois dedos de cerveja no copo porque como é quente, faz muita espuma, e se colocar mais vaza... mas eis que chega uma cerveja gelada na mesa, e a mesma cena se repete: É. Eles curtem mesmo é sentar para beber. Não é sentar para conversar e beber... é beber sempre. Então, colocando pouco, eles se servem muitas vezes, mas muuuuuuuitas vezes e brindam o tempo todo. Assim, o comentário é sempre em volta do brinde, ou alguem fazendo uma logistica para colocar mais cerveja no copo de quem tá na mesa.
Meus queridos da diretoria da Aiesec, Diego, Elvis e Luchito.
Esse é o Wachuma reggae bar. Fui toda empolgada achando que tinha música ao vivo, mas não foi dessa vez. Já tava incorporando uma regguera daquelas!!! Porém, o DJ mandou bem na seleção das músicas clássicas do reggae. Foi uma noite bem agradavel de conversas. Só que tinhamos um impecilho que não deixava a mesa conversar harmonicamente. A vela! Fogo! Como isso distraí!! Cada hora era um fazendo algum desenho com a cera, modelando, ou passando o dedo, ou queimando alguma coisa da roupa... É muito vida, encantamento com esse elemento da natureza!
Mojito! Sim, aqui tem!
Porque alguém tem que cuidar dos Bêbados, e eu fui a escolhida.
Os mais animados!! Se não fossem vocês, esse dia tinha passado em branco. Baladinha gringa com os cusquenhos!!
Galera sem blusa??? Não imagina o tanto que a galera daqui se joga na pista de dança!!!! Coisa linda de se ver... se um cusquenho te diz: vamos sair pra dançar? Acredite no que ele fala... é pra dançar meeeeeeesmo, todas as musicas, free style, e de tudi: salsa, eletronico, lambada e o que mais der na telha!!! O calor é devido as 4 horas que a gente ficou balançando o esqueleto até o chão nessa boate.
De bar em bar, de mesa em mesa...
Eu e Urs em um outro encontro casual em Cusco. O ultimo deles!! Até agora, encontrei pessoas de meio mundo na minha viagem: australianos, argentinos, chilenos, americanos, húngaros, holandeses, italianos. Cada um com sua particularidade, mas uma caracteristica muito marcante, é que não consegui estabelecer nenhum tipo de contato com essas pessoas. As unicas duas pessoas que tivemos um contato de pegar email, escrever, e se encontrar em uma outra oportunidade, foram dois suiços: Pascal, que conheci na embarcação voltando da ilha do sol na Bolivia e Urs, que conheci em Copacabana, na Bolívia também. Ambos muito abertos e simpáticos, mas naquela distancia 'natural' de um europeu. Beijo no rosto? Só com uma folha assinada, é pegar na mão e olha lá. hahaha.
Violeta, uma pessoa maravilhosa, Irina e Urs. E o calor começando!!!
Uma imagem meio pirada que eu adoro. Sou frequentadora desse bar de Rock, música ao vivo e imagens malucas pela parede. Cheguei aqui há um mês exato, e já fui 3 vezes nesse bar aos sábados. É bem pequeno e não é um bar de turistas, tanto que quando eu chego, tenho alguns olhares bem focados, ainda mais, porque não tenho nenhum traço de uma imagem típica de brasileira. Pareço gringa mesmo, e num bar de cusquenhos dá uma destacada. Não gosto muito disso, mas não tem como passar de fininho por aqui... Enfim, adoro as bandas e as músicas. Só que são sempre as mesmas hehehe... já to até demorando o set list.
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